Peguei nas tuas mãos pacientes…
Um pouco recatadas…
E tu deixas-te…
Juntei às tuas as minhas mãos quentes,
Um pouco calejadas…
E tu sentis-te…
Deixaste-te guiar pelo barro macio…
Um pouco molhado…
E consentiste…
Nasceu sem alma, sem calor, fria…
Inacabada…
E reflectis-te:
Nem sempre se termina,
Uma obra imaginada…
Mas basta o que se imagina,
P’rá sentir terminada.
Será sempre inacabada…
Essa escultura que os dois
Iniciámos de mão dada…
E vamos deixando para depois.
Um pouco recatadas…
E tu deixas-te…
Juntei às tuas as minhas mãos quentes,
Um pouco calejadas…
E tu sentis-te…
Deixaste-te guiar pelo barro macio…
Um pouco molhado…
E consentiste…
Nasceu sem alma, sem calor, fria…
Inacabada…
E reflectis-te:
Nem sempre se termina,
Uma obra imaginada…
Mas basta o que se imagina,
P’rá sentir terminada.
Será sempre inacabada…
Essa escultura que os dois
Iniciámos de mão dada…
E vamos deixando para depois.
3 comentários:
E quando a dois se imagina
Que algo inacabado
Pelos sentires será consumado
Beleza intensa se transforma
Em algo desejado
Belo este teu canto
Deixo um beijo
(*)
se fica para depois, tudo bem, o importanteé o desejo de termina-la.
beijos
E essas nãos que juntamos
vamos deixa-las estar juntas,
para que continuem a construir
e para que todos saibam
que o que nasce sem razão...acaba encontrando o coração!
bejos para ti sabitayiiii!
Sdorei!!
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