Há sempre algo que acontece, Algo que não é sonhado. Há sempre uma primeira vez Há sempre um olhar... Que nasce de outro trocado. Há sempre um sentimento Que surge por mero acaso, Que nasce de algum momento... E por vezes de algum atraso. Há sempre uma vontade enorme De querer e de fazer... Há sempre algo que consome, Esta vontade sem nome... De querer...de fazer...e não saber. Há sempre vontade de sentir Sem saber o que se sente... Há sempre vontade de fingir Que o sentimento está ausente, E se finge não sentir... Que na verdade se sente. S.P |
sábado, janeiro 28, 2006
HÁ SEMPRE ALGO...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário