"Amo-te tanto, meu amor... não cante O humano coração com mais verdade... Amo-te como amigo e como amante Numa sempre diversa realidade?. Amo-te afim, de um calmo amor prestante, E te amo além, presente na saudade. Amo-te, enfim, com grande liberdade Dentro da eternidade e a cada instante. Amo-te como um bicho, simplesmente, De um amor sem mistério e sem virtude Com um desejo maciço e permanente. E de te amar assim muito a amiúde, É que um dia em teu corpo de repente Hei de morrer de amar mais do que pude." In Livro de sonetos de Viniicus de moraes |
sábado, janeiro 28, 2006
Soneto do amor total
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